quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Coluna do Léo


Presente de Natal e Planos para o Ano Novo

Chegamos a dezembro, hora de comemorar a chegada do fim do ano, o nascimento de Jesus e o novo tempo que se aproxima.

Hora de aprovar o orçamento e o planejamento do novo ano, apresentar os projetos e discutir o que e como fazer o que vai ser a grande novidade no próximo ano.

Hora das festas de final de ano.

Hora dos encontros de congraçamento, chamados de “amigo oculto” ou “amigo secreto”.

Hora das férias coletivas.

Hora de muita festa, alegria e confraternização...

Ocorre que este ano as coisas estão um pouco diferentes, por causa da grande crise econômica que assusta todo o Mundo, quase todas as empresas foram muito pesadas em suas ações...

Festas de Confraternização foram canceladas...

Brindes, cestas de natal, agendas e outras ações de marketing e de endomarketing foram sepultadas, em muitos casos com a perda do sinal e de parte do pagamento.

Orçamentos foram aprovados com violentos cortes em despesas não essenciais, projetos foram adiados e planos engavetados.

Cortes de pessoal estão acontecendo e outros são previstos para o primeiro trimestre do novo ano...

No frigir dos ovos, na analise dos cortes, das economias e dos remanejamentos causados pela “crise”, área de RH vai estar sempre à frente da tesoura de nossos maiores dirigentes.

A começar pelas ações de endomarketing de relacionamento (Festas de Fim de Ano, Agendas, Brindes, etc.), passando pelos projetos que envolvem gente (que não tem retorno financeiro facilmente medido) e pelos cortes de pessoal...

Os chamados cortes de pessoal merecem um comentário à parte. Na verdade, sempre que se corta gente, as listas procuram ser completadas por aqueles que agregam menos valor a empresa, ocorre que estas ações geram um efeito muito interessante, é o “pânico dos mais qualificados”, que tementes de uma demissão, passam a procurar e facilmente “acham” um novo emprego, desfalcando assim a empresa daquele profissional que ela não queria perder e que para sua reposição gastará muito dinheiro e tempo.

Este efeito “pânico” é claro e indiscutível e ocorre sempre que existem decisões de cortes maciços de gente.

Acredito que devemos repensar nossos planos e maneiras de enfrentar esta “crise”, seguindo exemplos que estão à nossa volta, como os da Casas Bahia, Magazine Luiza e outros gigantes do varejo, que encontram nestes momentos, as oportunidades para crescer e progredir economicamente.

Assim, neste artigo de final de ano, espero que todos consigam colocar um pouco de serenidade e tranqüilidade em suas ações, entendendo que nas horas de crise e de dificuldades, nada melhor que um colaborador motivado, engajado e fortemente relacionado com a empresa.

Só com eles, os tempos ruins serão superados e as tempestades enfrentadas.

Um Natal de muita Paz, Alegrias e Esperanças, e um Ano Novo repleto de Realizações, Sucesso, Harmonia e Progresso.

Até 2009.

domingo, 2 de novembro de 2008

Coluna do Léo


Assembléia na Carpintaria

Da série, textos anônimos da Internet


“Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembléia.

Foi uma reunião de ferramentas para acertar suas diferenças.

O martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A causa? Fazia barulho demais e, além disso, passava todo o tempo golpeando.

O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo.

Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos. A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito.

Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso.

Finalmente, uma rústica madeira se converteu num fino móvel.

Quando as ferramentas ficaram novamente a sós, a assembléia reativou a discussão.

Foi então que o serrote tomou a palavra e disse: "Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos fortes. Assim, proponho um trato, não vamos mais ressaltar nossos pontos fracos e vamos passar a valorizar nossos pontos fortes".

A assembléia aprovou a proposta, todos tinham entendido que se o martelo era barulhento, também era forte, se o parafuso dava voltas também unia e dava força, se a lixa era áspera era também especial para limar e afinar asperezas e se o metro sempre media os outros era também preciso e exato. E que todas estas habilidades eram necessárias para o trabalho em conjunto.

Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade.

Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos.

Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar.

Quando uma pessoa busca defeitos na outra, sempre encontra algo para criticar, desta forma leva o clima a torna-se tenso e negativo; ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes uns dos outros, as melhores conquistas humanas florescem.”

“É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo.

Mas trabalhar atentando para as qualidades...

Isto é para os sábios!”

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Coluna do Léo



TORCENDO PARA O JACARÉ

Da série: textos (geniais) anônimos da Internet


Pode parecer mentira, mas existem pessoas nas empresas que no filme do Tarzã, torcem para o Jacaré! Querem sempre ver o pior acontecer! Sentem um prazer indisfarçável quando as vendas caem, quando aparecem clientes insatisfeitos, quando produtos saem com defeito de fabricação, quando a concorrência lança algum produto inédito e assim por diante.

Quando as vendas caem, o pessoal da área administrativa, do "back-office", logo diz: “- E agora? Vamos ver os ‘bons’ do marketing e vendas o que vão dizer...”

Quando produtos saem com defeito, o pessoal de vendas diz:: “- Ué! Eles não são todos engenheiros, ‘doutores’ e os que sabem tudo? Agora quero ver o que vão dizer...”

Quando a concorrência lança um produto inédito e nos pega de surpresa, quase todos dizem: “- Queria ver a cara do presidente e dos diretores quando souberam...
Bem feito! Pensam que estamos sozinhos no mercado! Agora sim, a guerra vai ser prá valer...”

E tudo isso com um tom de sarcasmo e sempre seguido de um: “- Eu bem que avisei...”

Esse pessoal precisa compreender que ou todos somos vendedores numa empresa ou não haverá emprego para ninguém.

Outro dia eu estava num bar e vi um funcionário de uma fábrica de cerveja bebendo produto do concorrente. Perguntei a ele:

“- Você não é da empresa tal?

Ele respondeu:

“- Sou sim;

E eu disse:

“- E você está tomando uma cerveja do concorrente?

Ele respondeu:

“- Sou de ‘contas a pagar’....

Como ele não é da área de “vendas” ou de “marketing” nada tem a ver com a marca, com o produto de sua empresa! Parece mentira, mas essas pessoas realmente torcem para o Jacaré! O barco está afundando e elas estão felizes(sic) porque “alguém” será responsabilizado e todos nos “vingaremos”.... Mortos, é claro, pois estamos todos no mesmo barco! E elas não se apercebem disso. Continuam torcendo para o Jacaré! E quando o Tarzã (a empresa) acaba vencendo os jacarés (concorrência, etc.) , elas ficam frustradas e dizem: “- Desta vez ‘eles’ conseguiram. Mas, da próxima...”.

E às vezes, os que torcem para o jacaré são “excelentes técnicos”. Não importa - livre-se deles! Não dá para trabalhar hoje com gente puxando a gente para baixo e para trás. A energia que essas pessoas “sugam” da gente, faz falta no mercado, na criatividade, na vontade de inovar, de sair para o mercado. Basta você ter uma idéia e eles logo vêm dizendo: “- Você acha que alguma coisa aqui dá certo! Você fica dando idéia - parece bobo!”. Essas pessoas parecem mais um “Bom Bril” - você não acha a ponta delas - e continuam existindo na empresa! São enroladas, enrolam os outros, fazem o clima da empresa ficar sempre “pra baixo”.

Meu conselho é o seguinte: Se você tem em sua empresa gente que torce para o jacaré, faça uma carta de recomendação ao seu maior concorrente e... Mande embora!

Não tenha piedade dessa gente que torce para o jacaré. A empresa hoje tem que ser capaz de dar um verdadeiro “Show” no mercado. E num show não pode ter ninguém que não seja totalmente comprometido, excelente, disponível, com obsessão pela excelência. Desde o iluminador, o técnico de som, cada membro da orquestra, cada dançarino - todos enfim - tem que estar totalmente comprometidos com o sucesso de público. E se a empresa hoje não for capaz de dar um “show” no mercado, não sobreviverá.

A verdade, hoje, é que é a empresa tem que ser “excelente” em alguma coisa. E ela só será excelente se todos que a compõem forem igualmente “excelentes”, torcendo para o Tarzã!

Pense nisso: Você é dos que torce para o Jacaré? Você tem em sua equipe ou empresa gente que torce para o Jacaré? Se tiver, livre-se dessa gente, pois não dá para trabalhar com quem, no filme do Tarzã torce para o Jacaré!

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Coluna do Léo






Aniversario de um Sonho!


O Rhdebates está comemorando este mês um ano de vida! É uma data a ser comemorada em grande estilo e estamos trabalhando para isso, com a maior alegria possível, uma vez que as coisas só acontecem quando incluímos felicidade e alegria na sua formula.
No nosso evento de aniversario vamos falar de “talentos”, afinal nosso encontro presencial mensal é uma reunião de “Talentos”...

Mas eu acredito que é necessário falar um pouco sobre este nosso sonho, como surgiu à idéia básica e como colocamos esta locomotiva nos trilhos...

Tudo começa em março do ano passado quando o CH (maneira como gosto de chamar o meu amigo e sócio Carlos Henrique) e eu comíamos um churrasco na Churrascaria Pavilhão no Campo de São Cristóvão.

Não sei lá porque surgiu o assunto de criarmos um site de relacionamento e conteúdo de RH, que poderia nos dar um sobrenome diferenciado no mercado, uma vez que estávamos buscando alternativas de Consultoria e Assessoria de Recursos Humanos.

A partir da idéia de um site, começamos a imaginar inúmeras formulas de montagem, até que concluímos que seria imprescindível existir um momento presencial, no qual os profissionais de RH do Rio de Janeiro poderiam se rever, conversar sobre Recursos Humanos e participar de uma palestra o mais interativa possível com profissionais consagrados ou acadêmicos respeitados.

Definida a formula, restavam duas pendências, qual a periodicidade dos encontros, onde e quais os palestrantes que convidaríamos? Até porque não contávamos com nenhuma verba para bancar estes custos.
Na busca por local, conseguimos a adesão de primeira hora da Amil, na pessoa de um grande amigo, o Alfieri, que nos cedeu o Auditório da Amil a cada dois meses, com toda a infra-estrutura, inclusive o Café da Manhã.
Definido o local e a periodicidade, partimos para conversar com meu editor, o Saidul Mohamed da Qualitymark, que após 10 minutos de conversa, se aliou ao projeto, abrindo para nós a carteira de autores da editora (repleta de excepcionais Talentos).
Finalmente, com a adesão ao projeto do Marcelo Norberto da New Trend, realizou-se o primeiro encontro com o Nelson Savioli falando sobre o mundo dos profissionais de Recursos Humanos, com as perguntas mediadas pela Leila Nascimento, Presidente da Seccional RJ da ABRH.

Hoje este sonho já conta também com o apoio da RHBrasil e da MasterMed e se transformou em um sucesso total de acessos e de presentes nos encontros presenciais (agora mensais, alternados entre Amil/Barra e AMCHAM/Cidade).
A qualidade dos públicos presentes, os temas sempre repletos de conteúdo e o saudável network que acontece, com respeito a todos os profissionais presentes, são a formula do sucesso.

Agora queremos alçar mais um vôo, esperamos ainda este ano estar chegando a São Paulo e passar a fazer um Rhdebates S/P.

Venha comemorar junto com a gente a realização deste sonho.

Estarei esperando a todos no dia 21 de agosto no Auditório da Amil.
Um grande abraço a todos...

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Coluna do Léo


A Regata




Diariamente eu recebo um sem numero de e-mails. Vários deles são mensagens, correntes e orações. Selecionei alguns muito especiais e criei uma série que chamo:


“Textos Anônimos da Internet”


“Conta a história que, em alguma data do passado, houve uma competição entre as equipes de remo do Brasil e do Japão.”

Logo no início da regata, a guarnição japonesa começou a se distanciar e completou o percurso rapidamente. O barco brasileiro chegou à meta com UMA HORA de atraso.

De volta ao Brasil, o Comitê Executivo se reuniu para as causas do desastroso resultado e constatou:

· A equipe japonesa era formada por 1 Chefe de Equipe e 10 remadores.

· A equipe brasileira era formada por 1 remador e 10 Chefes de Equipe.

A decisão passou, então, para a esfera do Planejamento Estratégico, que deveria realizar uma seríssima reestruturação da equipe, visando à prova do ano seguinte.

No ano seguinte, dada a largada, os nipônicos dispararam e, desta vez, nossa equipe chegou com DUAS HORAS de atraso.

Uma nova análise do fracasso mostra os seguintes resultados:

· A equipe japonesa continuava com 1 Chefe de Equipe e 10 remadores.

· A equipe brasileira, após as mudanças introduzidas pelo pessoal de Planejamento Estratégico, era formada por:

1 Chefe de Equipe

2 Assessores de Chefia

7 Chefes de Departamento

1 remador.

A conclusão do Comitê que analisou as causas do novo fracasso foi unânime: O REMADOR É UM INCOMPETENTE!!!

No próximo ano, nova oportunidade. O Departamento de Tecnologia e Novos Negócios do Brasil pôs em prática um plano para melhorar a produtividade da equipe, com a introdução de mudanças baseadas no que havia de mais moderno no mercado e que, SEM DÚVIDA, produziria aumentos significativos de eficiência e eficácia.

Os pontos principais das mudanças eram o “resizing” e o

“turn-around” e, COM CERTEZA, desta vez os brasileiros humilhariam os japoneses.

O resultado foi catastrófico e a equipe brasileira chegou à meta TRÊS HORAS depois do barco do Sol Nascente.

As conclusões revelaram dados aterradores:

· Mantendo sua tradição milenar, a equipe japonesa era formada por 1 Chefe de Equipe e 10 remadores

· A equipe brasileira, por sua vez, utilizou formação vanguardista, integrada por:

1 Chefe de Equipe

2 Auditores de Qualidade Total

1 Assessor especializado em

“Empowerment”

1 Supervisor para assuntos de

“Dowsizing”

1 Analista de Informática

1 Chefe de Tecnologia

1 Controler

1 Chefe de Departamento

1 Controlador de Tempo

1 remador.

Depois de vários dias de reunião e análise, o Comitê Executivo decidiu castigar o remador e aboliu “todos os seus benefícios e incentivos, em função do fracasso alcançado”.

Na reunião de encerramento, o mesmo Comitê, fortalecido pela presença dos principais acionistas, anunciou:

“Contrataremos um novo remador, mas desta vez com contrato de Prestação de Serviços de Terceiros, sem vínculos trabalhistas, para que não tenhamos que lidar com os sindicatos, que degradam a eficiência e a produtividade dos recursos humanos”.

No mundo corporativo, quantas histórias parecidas você conhece?

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Coluna do Léo


Reengenharia Humana



Pare para pensar um pouco na sua atual qualidade de vida!

Não se assuste se você descobrir que na verdade não está nada satisfeito com a sua qualidade de vida atual, que anda nervoso, agitado (ou depressivo) e muito preocupado!

Não se desespere, nem faça a tradicional e indefectível pergunta:

– “O que eu fiz errado? Eu tinha planejado tudo, nos mínimos detalhes, mas nada está acontecendo como eu imaginei!”.

Calma, relaxe, o mais importante é que você identificou o problema!

Assim, com certeza deve e tem de existir uma solução para sua empresa individual, de cunho eminentemente familiar, onde você é o único acionista, diretor e gerente de você mesmo.

Claro que você, como um profissional moderno e bem treinado, procurou racionalizar o seu tempo, melhorou a sua performance no trabalho e em casa, aumentou a sua produtividade em mais de 30%, e como partidário do aprimoramento continuo, conhecedor dos princípios da Qualidade Total, aplica em sua empresa os mais modernos métodos de aprimoramento da qualidade no seu processo individual de viver.

Mas, você agora descobriu que não está satisfeito! O que mais pode ser feito?
Após pensar e analisar com muito cuidado esta insatisfação interior, você conseguiu vislumbrar uma luz, um caminho: “Benchmarking”. E decidiu que vai procurar as pessoas que são conhecidas pelo seu alto nível de qualidade de vida e aprender com as suas experiências.

Existem dois tipos de grupos de pessoas nessa situação.

O primeiro grupo, é o mais fácil de ser encontrado, são as pessoas que privilegiam o sucesso e a performance com o seu reconhecimento social. Elas sempre citam os números da sua progressão, tem uma visão quantitativa e estão permanentemente na luta para aumentar seu poder ou suas posses.

Os que se situam no segundo grupo, são bem diferentes: calmos e serenos transmitem uma sensação de tranqüilidade, de plenitude, mostram contentamento e coerência. A maioria deles usa a mesma frase para falar de sua experiência:

– "Se eu tivesse que fazer de novo, faria tudo igual".

É uma visão mais qualitativa cujo enfoque é o ser. Eles têm alguma coisa em comum, nenhum deles tem a sorte como fator principal. Não se perguntam como melhorar o que fazem e sim perguntam por que fazem e se o que fazem satisfaz o único cliente das suas empresas individuais: eles mesmos.

Eles estão praticando a reengenharia! Mas a reengenharia humana!

Se a sua qualidade de vida não anda lá muito boa, apesar do seu “kaizen” e da aplicação das suas técnicas de controle, é porque seu processo empresarial não está adaptado a seu mundo atual.

Você precisa saber o que você quer! Você precisa de um projeto de vida.

Um projeto de vida pode ser decomposto em quatro subprojetos:

  • O econômico que é o do “ter”;

  • O social que é o do “poder”;

  • O familiar que é o do “amar”; e,

  • O pessoal que é o do “ser”;

Os dois primeiros realizam-se mais na vida profissional e os dois últimos na vida particular, mas na verdade todos eles se complementam, uma vez que como o dia só tem 24 horas, o tempo somado a um projeto é subtraído dos outros.

É necessário fazer escolhas e delas surgirá vida.

Pronto, você já sabe o que fazer para melhorar sua qualidade de vida: repensar seus objetivos, analisar suas necessidades e aparições como principal cliente de sua empresa individual. Uma vez estabelecido o programa você poderá, então, antecipar as dificuldades do caminho e usar a sua criatividade para adaptar-se as mudanças do seu mercado, o seu mundo. Se não existir esta adaptabilidade retroativa, haverá, de novo, perda da qualidade e insatisfação do seu maior cliente (você).

Para a sua reengenharia humana, é inevitável a mudança constante!

Lembre-se, antes de tudo, que o mais importante é não ter medo de mudar, de procurar a alegria de viver e principalmente de arriscar, porque arriscar pode ser a solução para a sua felicidade corporativa individual.

Seja Feliz! Mude sempre que for necessário!



sexta-feira, 30 de maio de 2008

Coluna do Léo


Sonhar é preciso!

Perseguir e realizar o sonho é fantástico!


A história que eu vou lhes contar agora, não só é totalmente real, como o personagem principal dela é um velho e grande conhecido meu. Eu mesmo!

Em meados de 1999 eu havia acabado de me desligar da Casa&Video (importante e excelente empresa do ramo de varejo no Rio de Janeiro) e estava iniciando um trabalho de outplacement através de uma conceituada consultoria especializada no assunto, a Saad Fellipelli.

Após a primeira entrevista com a Consultora designada para o meu caso, comecei a ter a oportunidade de praticar e conhecer de forma menos teórica e mais efetiva os conceitos de empregabilidade e networking, tão importantes no mundo atual.

Com certeza o meu network era bastante extenso, por ser fruto de uma carreira de 15 anos em Recursos Humanos e de 10 anos (anteriores a Recursos Humanos) em advocacia.

Assim, acreditava eu que uma recolocação seria apenas uma questão de tempo e iniciei de forma bastante tranqüila a busca da nova oportunidade.

Esta aparente tranqüilidade me fez começar a alimentar a esperança de conseguir realizar um antigo sonho, que já fazia parte de meus planos, mas que nunca havia passado disso, um sonho para o futuro.

Este sonho, na verdade, era a vontade de colocar no papel, na forma de um livro, alguns dos conhecimentos e experiências acumulados nestes últimos 15 anos de vida corporativa dentro da área de Recursos Humanos.

Na verdade o momento era o ideal, não me faltava disposição, tempo e tranqüilidade para iniciar este novo caminho, razão pela qual em meados de Outubro daquele ano, iniciei a tarefa, transformando um pequeno manual, que tinha o objetivo de auxiliar pessoas demitidas de empresas onde trabalhei a conseguir emprego, em um livro, agregando ao mesmo a emoção de minhas histórias pessoais e alguns novos conceitos de empregabilidade e de networking.

Para minha surpresa esta primeira experiência ficou pronta em menos de 15 dias, o que me deu animo de iniciar um segundo projeto que era o de falar sobre o que chamo de “Produtos de Gerenciamento em Recursos Humanos”, que nada mais são do que todos aqueles programas gerenciais que desenvolvemos na busca de maior produtividade e desempenho nas empresas.

Neste momento passei a ter a certeza que este sonho era algo que me dava um prazer muito intenso e um sentimento de realização bastante importante.

Em pouco tempo estava eu com dois livros prontos e sem conhecer nenhum editor.

Inúmeros amigos me tacharam de louco, uma vez que ganhar dinheiro neste mercado é muito difícil, da mesma forma que conseguir editar qualquer um dos livros, seria tarefa quase que impossível.

Idas e vindas ocorreram até que resolvi usar a Internet e selecionei 10 editoras, escolhidas em razão de seus acervos, por terem “e mail” disponível e por terem algum nome no mercado.

Após selecionar estas 10 editoras enviei a cada uma delas um “e mail”, anexado ao qual enviei os dois primeiros capítulos de cada livro propondo uma parceria editorial.

Para minha surpresa 3 editoras responderam (30%), solicitando o envio das versões impressas para que fossem analisadas pelos Conselhos Editoriais.

A alegria e prazer que me tomou não podem ser descrito e procurei atender rapidamente aos pedidos, mas descobri que seria muito importante registrar os livros no Escritório de Direito Autoral, antes de enviá-los.

Iniciei então uma nova etapa e aprendi como fazer o registro, conseguindo concluir tudo em menos de 1 mês.

Seguro contra possíveis piratarias de texto, enviei as 3 editoras os originais e iniciei o período de esperar uma posição. Pouco tempo se passou e recebi um telefone marcando uma reunião em uma grande editora aqui do Rio de Janeiro.

No dia e hora combinado lá estava eu, frente a frente com o Editor da Qualitymark, sendo super bem tratado e recebendo uma proposta formal de parceria editorial.

Eu não podia acreditar que estava conseguindo dar vida a um sonho que sete meses antes era um sonho distante e quase que irreal.

A partir daquele instante minha vida se modificou, passei a trabalhar freneticamente no acabamento e produção dos livros, uma vez que nossa intenção era lançar o primeiro ainda no Congresso Nacional de Recursos Humanos em São Paulo (Julho de 2000), o que efetivamente ocorreu com o lançamento do “Manual da Empregabilidade”.

Ainda na fase de produção do livro as oportunidades de trabalho voltaram a aparecer e quando recebi a proposta da Wella, existiam duas outras sendo consideradas.

O lançamento do livro gerou um interesse bastante grande da mídia e me vi dando entrevistas nas rádios Globo e CBN, no Jornal O Dia, Jornal do Commercio e Hoje em Dia (de Belo Horizonte) e escrevendo um artigo na Coluna de RH do Jornal O Globo, bem como tendo o livro indicado pelo site Curriculum.com, pela revista Quarteirão Ipanema e pela Gazeta Mercantil.

Em razão de todo o sucesso combinei com meu editor lançar o segundo livro apenas em 2001, mas no meio do caminho surgiu a oportunidade de ser um dos Co-Autores do livro “Gerenciar No Limite, Lições Corporativas”, lançado em Novembro daquele ano no Congresso Estadual de Recursos Humanos do Rio de Janeiro, ocasião que me vi dando uma pequena entrevista sobre o mesmo na revista Veja e participando de Talk Shows em dois eventos no Sul do País.

Ufa! Quem diria que aquele sonho distante, tornou-se uma terapia para ajudar a superar a fase de recolocação, uma realidade altamente prazerosa e principalmente uma importante opção de empregabilidade para o futuro.

Vejam bem, tudo isso aconteceu e está acontecendo com alguém que antes de entrar neste mercado não conhecia nenhum editor, que nunca havia escrito um livro e que apenas teve a coragem de perseguir um sonho.

Espero sinceramente que esta história sirva para ajudá-lo e incentiva-lo a não só sonhar, mas a perseguir a realização dos seus sonhos, por mais malucos que eles pareçam aos seus amigos.

Um grande abraço.

PS: Hoje já são quatro títulos, sendo que o ultimo chama-se “Motivação no Trabalho”.

domingo, 11 de maio de 2008

Coluna do Léo



Produtos de Gerenciamento para Alto Desempenho

(Management Products)

Em tempos que se valoriza cada vez mais o chamado Capital Intelectual, como parte fundamental da “nova empresa”, é importante refletir profundamente, sobre qual a melhor maneira de exercitar o gerenciamento de pessoas, na nova realidade de Recursos Humanos.

Na verdade o gerenciamento de pessoas tornou-se atividade estratégica dentro das empresas, tendo em vista que a chamada globalização e o acirramento da concorrência, equiparam e nivelam as organizações, seja no que se refere aos seus produtos, seja no item de precificação. A grande diferença passa a ser as pessoas, naquilo que elas carregam dentro de si, intelectual e emocionalmente, e ainda na forma como as empresas passam a gerenciar estas pessoas.

Pessoas qualificadas e motivadas não só são, como também fazem à diferença, não importando o negócio da empresa, uma vez que os clientes sempre serão outras pessoas, que estarão em ultima analise decidindo de que tipo de pessoas irão preferir comprar produtos ou serviços.

Assim é óbvio que empresas que trabalham os aspectos de capacitação intelectual e que consigam manter a alta motivação, tenderão inexoravelmente para o sucesso.

A cada momento é mais e mais importante selecionar novos colaboradores que demonstrem alta capacidade de absorção de novas habilidades e conhecimentos, como também com forte tendência a reagir positivamente a processos motivacionais.

A seleção de profissionais com este perfil, aliado a sistemas de avaliação de desempenho e potencial, focado em resultados e complementado por fortes sistemas motivacionais, levam inúmeras empresas a se destacarem no mercado, o que pode ser facilmente comprovado em inúmeros cases largamente divulgados pela chamada imprensa especializada (Exame, Você, etc.).

Este modelo de gerenciamento de pessoas deve ser sempre estimulado pelo que chamamos de Produtos de Gerenciamento para Alto Desempenho, dos quais podemos citar como exemplo os de: Remuneração variável por desempenho e resultados; Certificação de habilidades e conhecimentos; Comunicação interna e endomarketing; Reconhecimento imediato de excelência; Ética e conduta profissional; Reengenharia humana; Missão, Visão e Valores; e muitos outros.

A adoção do gerenciamento de pessoas será com absoluta certeza o grande diferencial entre as empresas, uma vez que cada vez mais o atendimento aos clientes (internos e externos), a racionalização dos custos, o cuidado e o zelo com os bens da empresa (sejam eles produtos, insumos ou ativos), e a permanente motivação de seus Recursos Humanos, serão condição básica de sobrevivência em um mercado cada vez mais competitivo e globalizado.

Tenho a certeza que as empresas que adotarem este estilo gerencial terão muito mais chances de sobreviver e crescer no mercado, uma vez que poderão contar com a colaboração, parceria e cumplicidade de seus mais importantes ativos, ou seja, seus Recursos Humanos.

A adoção destes produtos gerenciais geralmente envolve custos bastantes reduzidos, se comparados com o ganho em produtividade, eficiência e mais do que tudo, em comprometimento pessoal dos funcionários. É aí que reside a chave de tudo, uma vez que o comprometimento leva a cumplicidade positiva e ela ao sucesso empresarial.

“O título do artigo é o mesmo do livro “Produtos de Gerenciamento para Alto Desempenho”, da editora Qualitymark”.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Coluna do Léo

O Tesouro de Bresa


Recebi de um grande amigo, Sergio Nogueira (Diretor da Extraquadro), um texto que ele encaminhou da seguinte forma:

“Tenho este texto guardado há algum tempo e quase sempre o leio e me reporto ao meu inicio de vida profissional”.

“Nesta trajetória, vivenciei sucessos e fracassos, não só os meus, mas também de profissionais com que trabalhei”.

“Hoje, atuando em Recursos Humanos, percebo o quanto é importante à leitura deste texto com maior freqüência e compartilho com vocês”.

“Forte abraço em todos”.

Por concordar em gênero, numero e grau com o Sergio, inclui o texto na série:

Textos anônimos da Internet


Outro dia recebi uma história muito interessante, chamada "O Tesouro de Bresa", onde uma pessoa pobre compra um livro com o segredo de um tesouro.

Para descobrir o segredo, a pessoa tem que decifrar todos os idiomas escritos no livro. Ao estudar e aprender estes idiomas começam a surgir oportunidades na vida do sujeito, e ele lentamente (de forma segura) começa a prosperar.

Depois ele precisa decifrar os cálculos matemáticos do livro. É obrigado a continuar estudando e se desenvolvendo, e a sua prosperidade aumenta.

No final da história, não existe tesouro algum - na busca do segredo, a pessoa se desenvolveu tanto que ela mesma passa a ser o tesouro.

O profissional que quiser ter sucesso e prosperidade precisa aprender a trabalhar a si mesmo com muita disciplina e persistência.

Vejo com freqüência as pessoas dando um duro danado no trabalho, porque foram preguiçosas demais para darem um duro danado em si mesmas.

Os piores são os que acham que podem dar duro de vez em quando. Ou que já deram duro e agora podem se acomodar.

Entenda: o processo de melhoria não deve acabar nunca. A acomodação é o maior inimigo do sucesso!!!

Por isso dizem que a viagem é mais importante que o destino. O que você é acaba sendo muito mais importante do que o que você tem.

A pergunta importante não é "quanto vou ter?", mas sim "no que vou me transformar?" Não é "quanto vou ganhar?", mas sim "quanto vou aprender?".

Pense bem e você notará que tudo o que tem é fruto direto da pessoa que você é hoje.

Se você não tem o suficiente, ou se acha o mundo injusto, talvez esteja na hora de rever esses conceitos.

O porteiro do meu prédio vem logo à mente. É porteiro desde que o conheço. Passa 8 horas por dia na sua sala, sentado atrás da mesa.

Nunca o peguei lendo um livro. Está sempre assistindo à TV, ou reclamando do governo, do salário, do tempo.

É um bom porteiro, mas em todos estes anos poderia ter se desenvolvido e hoje ser muito melhor do que é.

Continua porteiro, sabendo (e fazendo) exatamente as mesmas coisas que sabia (e fazia) dez anos atrás.

Aí reclama que o sindicato não negocia um reajuste maior para ele.

Nunca consegui fazê-lo entender que as pessoas não merecem ganhar mais só porque o tempo passou. Ou você aprende e melhora, ou merece continuar recebendo exatamente a mesma coisa.

Produz mais, vale mais? Ganha mais.

Produz a mesma coisa? Ganha à mesma coisa.

É simples.

Os rendimentos de uma pessoa raramente excedem seu desenvolvimento pessoal e profissional. Às vezes alguns têm um pouco mais de sorte, mas na média isso é muito raro. É só ver o que acontece com os ganhadores da loteria, astros, atletas. Em poucos anos perdem tudo.

Porque a verdade é que é difícil receber mais do que se é. Como diz o Jim Rohn, no que ele chama do grande axioma da vida: "Para ter mais amanhã, você precisa ser mais do que é hoje".

Esse deveria ser o foco da sua atenção. Não são precisos saltos revolucionários, nem esforços tremendos repentinos. Melhore 1% todos os dias (o conceito de "kaizen"), em diversas áreas da sua vida, sem parar.

Continue, mesmo que os resultados não sejam imediatos e que aparente ou superficialmente pareça que não está melhorando.

Porque existe, de acordo com Rohn, um outro axioma: o de não mudar: "Se você não mudar quem você é, você continuará tendo o que sempre teve".

M-U-D-E!!!!

terça-feira, 1 de abril de 2008

Coluna do Léo

Como Consertar o Mundo?

Todos os dias recebemos dezenas de e-mail com textos anônimos, dos mais variados assuntos, de razoáveis a excelentes. Assim, criamos o que chamamos de:

Textos anônimos da Internet:

Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava resolvido a encontrar meios de minorá-los. Passava dias em seu laboratório em busca de respostas para suas dúvidas. Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo a trabalhar.
O cientista nervoso pela interrupção, tentou que o filho fosse brincar em outro lugar.
Vendo que seria impossível demovê-lo, o pai procurou algo que pudesse ser oferecido ao filho com o objetivo de distrair sua atenção.
De repente deparou-se com o mapa do mundo, o que procurava! Com uma tesoura, recortou o mapa em vários pedaços e, junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo:
- “Vou lhe dar o mundo para consertar”. Aqui está o mundo todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Faça tudo sozinho.
Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa.
Passadas algumas horas, ouviu a voz do filho que o chamava calmamente.
- "Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho!"
A princípio, o pai não deu crédito às palavras do filho.
Seria impossível na sua idade ter conseguido recompor um mapa que jamais havia visto.
Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho próprio de uma criança.
Para sua surpresa, o mapa estava completo.
Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria possível? Como o menino havia sido capaz?
- "Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu?"
- "Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei, mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem, que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei à folha e descobri que havia consertado o mundo."

quarta-feira, 5 de março de 2008

Coluna do Léo

Como tornar sua vida mais fácil no trabalho

O tema atual já foi objeto de estudo de diversos experts do assunto, palestrantes, administradores, gurus modernos e outros menos votados.
Na verdade não acredito em regras e formulas que possam garantir que você consiga atingir de forma total este objetivo, entretanto ao estudarmos e analisarmos boa parte do que foi escrito e falado sobre o tema, podemos resumir em tópicos de rápida memorização, pontos fundamentais para que você consiga tornar a sua vida, um pouco mais fácil no dia a dia de seu trabalho.

Inicialmente devemos nos preocupar com pontos básicos de sua atuação, nos quais devemos tentar seguir os princípios que se seguem:

*Liste as tarefas a serem feitas;
*Ataque as tarefas mais difíceis primeiro;
*Não leve trabalho para casa;
*Não veja toda a correspondência que entra e sai;
*Pare de falar tanto;
*Não se afaste de sua mesa sem dizer para onde vai;
*Seja pontual. Não adie encontros;
*Não se obrigue a fazer parte de um ou mais comitês;
*Evite os faladores;
*Faça reuniões de trabalho;
*De uma tarefa a uma única pessoa;
*Não assista a conferencias e congressos inúteis.

O segundo ponto a ser atacado diz respeito à empresa, uma vez que devemos tentar fazer que a máquina corporativa fique sempre (ou pelo menos quase sempre) bem lubrificada e engrenada. Para tanto procure seguir os pontos que se seguem:

*Mande os comunicados da direção-geral a todos os gerentes e supervisores;
*Não leia tudo duas vezes;
*Não tenha mais do que uma prateleira para livros;
*Mantenha varias atividades em execução simultânea;
*Não guarde tudo para ser lido depois;
*Mantenha seu escritório em ordem;
*Não distribua tarefas que contenham duvidas não resolvidas;
*Deixe sua secretaria responder a todas as cartas possíveis;
*Não continue a preencher formulários inúteis;
*Edite boletim interno;
*Visite cada membro de sua equipe pelo menos uma vez por mês;
*Habitue-se a fazer todo o trabalho escrito somente uma vez.

Importante ainda se faz, criar ambientes e situações propicias ao surgimento e desenvolvimento do sucesso, para tanto, lembre-se que o segredo do sucesso pode estar em:

*Deixe os instigadores de idéias terem seus espaços próprios;
*Não retarde decisões;
*Limite-se a fazer somente o que você pode fazer;
*Tenha a mão registros para seu trabalho;
*Não tome decisões arbitrarias;
*Não ocupe seu tempo em atividades periféricas;
*Fixe objetivos prioritários para seu grupo;
*Mantenha seu planejamento o mais simples possível;
*Intervenha quando um programa estiver atrasado;
*Concentre-se no cerne do seu trabalho.

Outro aspecto importante é o gerenciamento de projetos, neste item pode estar a diferença entre uma vida mais alegre no trabalho e o verdadeiro inferno corporativo, uma vez que um projeto mal gerenciado com certeza terá enormes chances de tornar-se um retumbante fracasso. Assim é importante procurar seguir alguns pontos chaves, que seriam:

*Esforce-se para manter o cronograma, o orçamento e o desempenho em dia;
*Não tenha paciência com pessoas de desempenho fraco;
*Planeje pensando nos desastres que podem acontecer;
*Escolha bons gerentes;
*De espaço em seu planejamento para as greves e catástrofes inevitáveis;
*Não tenha como objetivo ter projetos de prestigio;
*Mantenha a contabilidade de custos o mais simples possível;
*Acompanhe de perto os itens críticos;


Finalmente, se você ocupa posição chave na organização, deverá seguir o que chamo de pequeno código de conduta, que preceitua basicamente que você precisa fazer a sua parte, ou seja:

*Seja justo, firme e rápido;
*Não seja convencido, vago e vacilante;
*Não seja critico com colegas;
*Deixe uma opção para um trabalhador com quem não esteja satisfeito;
*Não tenha assistentes em funções indefinidas;
*Elimine qualquer gasto desnecessário;
*Não tenha especialistas sem serviço e datas-limite fixadas;
*Tenha entre 6 a 10 pessoas se reportando a cada chefe.

Tenha a certeza que seguindo estas regras, sempre que possível, sua vida no trabalho deverá se tornar muito mais agradável do que é hoje em dia.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Coluna do Léo


Tendências de Recursos Humanos

O RH.com

Não tenho a menor duvida de afirmar que a grande tendência de Recursos Humanos para o inicio do novo milênio é a exploração por completo da Internet, Intranet e principalmente do e.Learning corporativo.
Na verdade e na prática, o surgimento da Internet e do seu primeiro efeito direto nas corporações, “o e-mail”, contrariou a todos os estudiosos da época, promovendo, ao inverso do eles afirmavam, uma grande integração das pessoas, aproximando-as através da máquina, tornando a vida corporativa mais amena e ao mesmo tempo mais dinâmica e atualizada, equalizando a informação e agregando valor.
Hoje, a tendência é aproveitar toda essa nova comunidade internauta e propiciar a ela a navegação em um Site seguro, pronto a ajudar todos, na realização mais eficaz de seu trabalho, através de um melhor conhecimento da empresa, desde a sua cultura, missão e dogmas, até os seus regulamentos, estruturas e sistemas internos. Este Site nada mais é do que a Intranet da própria empresa, na qual através de instrumentos próprios, poderemos aconselhar informar, integrar e principalmente educar todos os colaboradores.
Importante salientar que nesse contexto o e-Learning Corporativo tem como principal objetivo estabelecer um processo sistemático de aprendizado, para desenvolver as competências organizacionais e individuais, em resposta as aspirações estratégicas da organização. Este processo inclui clientes e fornecedores, alem dos colaboradores.
A formulação de processos de e-Learning corporativo, nos exigem rever os velhos paradigmas de treinamento, o papel dos departamentos de Recursos Humanos e de treinamento, dos treinadores e dos treinandos.
O e-Learning permite, com absoluta certeza aprimorar a colaboração e Interatividade entre os e-learners.
Ele deve ser um mix do melhor de: Sala de aula tradicional; On-the-job; Coaching e mentoring informal; Leitura; Tecnologia Standalone; Tecnologia Online; e, Colaboração digital.
É fundamental ter uma estratégia de aprendizagem que contemple as competências, a arquitetura de aprendizagem, os conteúdos a desenvolver e possíveis formas de avaliar os resultados.
Uma das premissas do e-Learning Corporativo é treinar a cadeia de valor.
O seu surgimento está permitindo concretizar esta idéia e os investimentos que as empresas estão fazendo em novas tecnologias de ensino é fantástico, mas infelizmente muitas delas, estão automatizando o passado, mas aí já é outra história.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Ranking de empresas vira febre....


fonte: Relatorio RH
Ser um empresa considerada um bom lugar para se trabalhar é um bom negócio. A prova é que o número de instituições que promovem alguma espécie de premiação ou ranking deste tipo vem crescendo nos últimos tempos criando um verdadeiro mercado de prêmios.
A idéia de se reconhecer as melhores empresas para se trabalhar nasceu do Great Place to Work Institute na década de 80. De lá pra cá, a idéia cresceu e deu frutos. Durante anos o instituto manteve uma parceria com a revista Exame na divulgação da lista das melhores. Em 2006, essa parceria foi rompida e o instituto divulgou seu cobiçado ranking em 2007 na revista Época. A editora Abril decidiu manter o Guia Exame - Você SA, sem a participação do Great Place to Work Institute, e chamou a Fundação Instituto de Administração da USP - FIA - para criar a metodologia da pesquisa.
No final do ano passado, a seccional fluminense da Associação Brasileira de Recursos Humanos - ABRH-RJ, divulgou que realizará a primeira pesquisa regional das Melhores para se Trabalhar, com a parceria do Great Place to Work.
Já a revista Forbes Brasil, da editora Camelot, realizou uma pesquisa com executivos que elegeram um ranking das 25 melhores empresas para trabalhar, nesse nível de gerência.
O jornal Valor Econômico fez um levantamento das 100 maiores empresas do país em tamanho e desempenho, a partir de suas áreas de atuação e região. A revista pode ser comprada nas bancas, por R$ 19,90.
Tantos veículos de comunicação disputando a preferência das empresas pelo seu ranking é a prova que esse é um negócio lucrativo. Para as empresas, que investem recursos e tempo de trabalho para estarem entre as melhores, o retorno de mídia é o grande objetivo. As empresas de ponta em práticas de RH já perceberam que a percepção que o mercado tem sobre elas é fundamental para a captação de novos talentos. Como o capital humano é um dos ativos mais importantes no moderno mundo do trabalho, o investimento deve valer a pena!

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Premio RHio de Recursos Humanos


PRÊMIO RHIO
Quais as empresas de serviços de RH que você mais se Lembra?
O BUSCARH e RHDebates apoiados por entidades representativas do mercado de RH, através de seus encontros mensais realizados no ano de 2007, pelos quais participaram em torno de 3(mil) profissionais detectaram a necessidade de saber quais as empresas mais lembradas na prestação de serviços aos profissionais de RH no Estado do Rio de Janeiro.

Desta necessidade gerou a idéia da criação do Prêmio RHIO, que ira proporcionar o reconhecimento publico dessas empresas. Reconhecer essas empresas através dos profissionais é destacar a competitividade delas rumo à qualidade. Além de homenagear essas organizações, o Prêmio RHIO será o troféu maior das empresas estaduais em produtos e serviços.
O Prêmio RHIO tem como missão promover, difundir e aprimorar a utilização de uma das mais modernas e eficazes ferramentas de marketing à disposição das empresas: a promoção comercial, o marketing promocional, a qualidade de serviços e a qualidade de produtos, elegendo as melhores empresas, destacadas na pesquisa dentro do Estado do Rio de Janeiro. Além disso, o Prêmio também objetiva saber quais as empresas que os profissionais de Recursos Humanos mais se lembram ao contratar serviços.

A Logística do PRÊMIO?

A escolha das empresas será feito através de pesquisa entre os profissionais de RH que compõem a lista do BUSCARH e do RH Debates em seus eventos, realizados durante todo ano, além da pesquisa eletrônica e telefônica. Através destas ações, vamos descobrir quem são essas empresas que se destacam no cenário corporativo.

O mercado de prestação de serviços para RH foi seguimentado em dezessete áreas, a saber:
O prêmio foi inspirado na frase "Pense na empresa", ouvida pelos mais diversos profissionais, quando vão buscar um produto ou serviço no mercado. Essa expressão é conhecida entre as pessoas que convivem no mercado empresarial.
Entrega do Prêmio
Anualmente nos mês de novembro será realizado um evento para apresentação ao mercado, das dezessete empresas eleitas.
Critério de Avaliação
Em todos os eventos a ser realizados em 2008 pelo BUSCARH e RH Debate, em todos serão distribuídos aos participantes formulários para pesquisa.

É importante sonhar !

SÃO PAULO - Os sonhos, tanto na vida pessoal quanto na profissional, devem sempre alimentar o dia-a-dia das pessoas e ser referência na tomada de decisões. Entretanto, na avaliação do consultor da LCZ Desenvolvimento de Pessoas e Organizações, Paulo Celso de Toledo Jr., é fácil esquecê-los com o passar dos anos."Há pessoas que abrem mão dos sonhos em nome de outras coisas que, no início da carreira, não pareciam ter tanta importância, como status e remuneração. Quando chegam a um ponto avançado da carreira, elas se sentem frustradas, pois percebem que o que fazem não tem nada a ver com seus ideais", explica. "Uma das frases mais comuns que escuto de executivos é: 'puxa, devia ter feito isso há 20 anos'."EstímuloO sonho cumpre o papel de estimular os profissionais, desde que eles tenham pé no chão. "É positivo para um trainee ter o ideal de um dia ocupar o cargo de executivo principal da empresa em que trabalha. Isso estimula e evita que ele se acomode. No entanto, é preciso ter em mente que, para tal, terá que galgar caminhos, pois não se trata de um objetivo alcançável no curto prazo", exemplifica.Em outras palavras, uma boa dose de realismo é vital, quando o assunto é sonhar. "Para começar, analise se a meta é atingível. Caso contrário, pode se transformar em ilusão. A verdade é que, em um primeiro momento, especialmente no início da carreira, poucos sonhos são realizáveis. Uma pessoa com pouca altura não pode alimentar o sonho de ser jogador de basquete", adverte Toledo.Uma vez descoberto o sonho atingível, o profissional deve traçar um plano para concretizá-lo. O importante é não abandonar as aspirações profissionais, mesmo quando há dinheiro em jogo. "É importante trabalhar em uma área que agrada. Quando a pessoa faz algo que gosta, normalmente acaba sendo bem-sucedida na carreira. No fundo, estamos falando da busca da felicidade, e a profissão precisa contribuir, e não prejudicar", completa o consultor.