quinta-feira, 24 de junho de 2010

Coluna do Léo





A Nova Empregabilidade: Como planejar, organizar, orientar e tomar decisões estratégicas na carreira. O Plano de Carreira (Parte 7)

Léo Salgado

Que é importante sonhar e ter sonhos, ninguém duvida, mas é fundamental torna-los realidade. Se você pensar um pouco vai notar que é bem grande o numero de pessoas, que você conhece, que sonham de mais e realizam de menos. A receita mais perfeita para conseguir transformar sonhos em realidades é o trabalho.
Note entretanto que quando se fala que é importante trabalhar, é do trabalho certo, da forma correta e não do trabalho infrutífero, que só vai levar a aumentar suas frustrações.
Trabalhar certo, de forma correta, é trabalhar de modo sistemático, metódico, planejado, para usar todos os seus recursos da melhor maneira possível e tirar o máximo proveito deles.
Trabalhar certo, de forma correta, no caso, é saber planejar, organizar, dirigir e controlar a carreira, tirando dela o máximo proveito.
Quando o assunto é planejar, torna-se crucial entender um pouco mais o que é isso.
Planejar é antes de qualquer coisa, antecipar acontecimentos, ou seja, definir hipóteses possíveis sobre o futuro, para agir de tal modo que no futuro a sua condição seja o mais próximo possível do que o que você desejou.
Quando se fala em planejar carreira, deve-se iniciar este planejamento buscando definir o que você poderá fazer, levando em conta que existirão fatores externos e internos a serem suplantados. As externas, são as criadas e desenvolvidas pelo mundo que nos cerca; e a internas as que são causadas por limitações pessoais. Se os fatores externos e internos não forem pesados e analisados corretamente, seu planejamento de carreira tenderá a ser um estrondoso fracasso, uma vez que é impossível tentar ser algo que você não seja capaz de ser.
Um planejamento correto, mostra as limitações e indica o caminho a tomar.
Pode-se simplificar a execução de um planejamento, através de alguns passos a serem seguidos, que seriam:

Passo 1: O querer - Para se definir o que se quer, deve-se partir de um conhecimento adequado das circunstâncias externas e das condições próprias, definindo os objetivos.
Passo 2: O como – Para se definir como agir, deve-se partir do que se quer e estudar as várias alternativas que existem e escolher as mais viáveis.
Passo 3: A atividades – Com a definição do que se quer e de como alcançar, procura-se escolher as atividades a serem desempenhadas e desenvolvidas na busca daquele objetivo.
Passo 4: O Cronograma – De posse do que se quer, de como chegar lá e das atividades a serem executadas para tanto, deve-se montar um cronograma controlável e administrável.

Se você pensar bem, sempre que tem de tomar uma decisão sobre carreira, você procura através da leitura de revistas especializadas, de artigos de autores e profissionais de renome, antecipar tendências, seja sobre empresas, profissão, mercado ou até da economia nacional e internacional.
É normal também, que você de forma totalmente intuitiva, defina o que será possível realizar e se aquele objetivo é plausível e realizável, mantendo, corrigindo ou alterando a partir daí, o que quer, para finalmente, estabelecer como vai batalhar por ele (escolhendo as atividades a serem desempenhadas para tanto), e em que datas espera atingir o que e quando.
O que te proponho é passar a fazer tudo aquilo que você já faz, quase que todo o dia, de uma forma sistemática e racional.
Você concorda ?
Vamos então trabalhar juntos para atingir aos objetivos principais ?
Então mãos a obra !

Primeiramente é necessário preparar um calendário pessoal de planejamento, através do qual vamos estabelecer uma periodicidade para fazer planos e para rever o andamento desses planos. Geralmente esta periodicidade é anual.
A segunda atividade é a de definir um roteiro para planejar. Ele deverá ser simples, pois o mais importante é o conteúdo do seu plano de carreira.
A seguir é necessário definir um processo de planejamento, fundamental para que você não caia na armadilha de achar que está planejando, sem que realmente esteja.
É importante ainda conhecer algumas regras básicas que levam a um bom planejamento (seja ele de carreira ou não), que são:

Disciplinado: planeje de forma habitual e sistemática.
Participativo: Envolva outras pessoas, principalmente as que estão ligadas a sua atividade. Peça opi­niões mantenha-se aberto a críticas e contribui­ções.
Documentativo: Faça seus planos por escrito, arquive-os apropriadamente. Não tenha medo de que no futuro eles se pareçam infantis e simples, eles fazem parte de seu histórico, de sua evolução.
Analítico e Reflectivo: Procure sempre as informações ne­cessárias, analise-as, reflita bem antes de tomar uma decisão importante.
Intuitivo: Use e abuse de sua intuição no processo de plane­jamento. Exercite sua intuição, provoque-a e desenvolva-a. Ao ter uma forte intuição, pense bastante no que ela lhe indica, uma vez que ela é uma forma de conheci­mento, baseada em toda a sua experiência.
Decidido: Não tenha medo de correr riscos não hesite. Não permita que sua capacidade de agir e tomar decisões seja travada pela indecisão, os possíveis erros geralmente são corrigiveis.
Comprometido: Comprometa-se com seus planos, persiga-os incessantemente, eles representam o seu futuro.
Organizado: A organização é fundamental, sendo organizado você consegue superar inúmeros obstáculos, uma vez que é a desorganização, que atrapalha sua eficiência e uma maior evolução na carreira.

A questão da organização merece uma analise a parte, tendo em vista que decisões de organização envolvem pelo menos os seguintes itens, importantíssimos na administração de uma carreira: responsabilidades; atividades; tempo; informações; documentos; recursos; e, locais.
Você deve estar se perguntando, como que estes itens podem ser tão importantes na administração de uma carreira? Vamos perder, ou melhor, ganhar um tempinho pensando um pouco em cada um deles?
Veja só!
Todo profissional assume responsabilidades o tempo todo, seja na vida seja na carreira, porque elas são cruciais nos relacionamentos com os outros. Se um profissional não assumir responsabilidades ou assumindo-as o fizer de forma impensada, arcará com um ônus pesadíssimo e com certeza prejudicará de forma inquestionável a sua carreira.
O segundo fator são as atividades. Você não pode perder tempo com atividades erradas e sim focando o que realmente vale a pena para a sua carreira.
Procure avaliar sempre o que você tem feito, de forma que possa avaliar se o que você tem feito é o que realmente precisa ser feito.
Questione sempre suas atividades e seja o mais critico possível com elas, procurando focar ao máximo aquelas que são fundamentais para a sua vida e carreira.
O tempo é um outro ponto que tem que merecer seu cuidado. Você já reparou que para algumas pessoas o dia tem muito mais do que 24 horas ? O grande segredo é que eles sabem administrar o tempo. É um assunto tão sério que existem cursos e livros específicos em administração do tempo.
Algumas dicas podem ajuda-lo, mas o essencial é que você aprenda cientificamente a administrar seu tempo.

Algumas Dicas de Administração do Tempo
Fuja e tente eliminar os seguintes vilões da administração do tempo:
· Telefonemas fora de hora.
· Conversas por longo período de tempo.
· Visitas não agendadas.
· Reuniões longas e improdutivas.
· Entrevistas inúteis.

Outro verdade inquestionável é que necessitamos de informações o tempo todo. Sejam financeiras, seja um nome, um endereço ou telefone.
Com o advento do computador não se pode admitir que alguém que dá valor à sua carreira possa perder tempo para localizar um telefone em um mar de agendas velhas...
Com relação aos documentos, a organização deles é crucial. Eles devem ser mantidos sempre fáceis de serem localizados. A desorganização de seus documentos pode causar até a perda de uma oportunidade, de tempo e de dinheiro.
Administrar os seus recursos é atividade estratégica. Na verdade seja você é um profissional autónomo ou um executivo, a administração de seus recursos financeiros é crucial para o perfeito desenvolvimento de sua carreira, seja para lhe dar asas a tentar outros voos, seja para garantir um período de entresafra profissional, seja para lhe dar a tranquilidade necessária na administração de suas atividades profissionais.
No meu livro “Manual da Empregabilidade” cito algumas empresas especializadas em finanças pessoais que podem ser um suporte fundamental para o sucesso de seu plano de carreira.
Finalmente o local pode ter uma importância impar na sua produtividade e devem ser organizados, tranquilos, limpos e seguros.
Bem chegamos agora em um ponto em que passa a ser importante a forma de tratar, ser tratado, liderar, ser liderado e sentir as pessoas, que com certeza é algo que vai necessitar muito de sua emoção, sensibilidade e até mesmo criação.
O máximo que posso fazer é dar alguns poucos conselhos que devem servir apenas como mestres em seu debate intimo, criando ao fim um padrão de comportamento próprio que será a sua marca enquanto pessoa.
Com relação a seus superiores hierárquicos e principalmente ao seu chefe direto, seja sempre fiel. A menor atitude rebeldia e insubordinação, é suicídio e infantilidade.
A única exceção seria se seu chefe esteja agindo de forma desonesta ou não ética, no mais você deve se aliar a ele, ajudar, apoiar, ser grato e solidário. Seja sempre honesto com ele, diga claramente o que você quer, o que pensa, sente e o que acha correto, para a sua carreira e até para a carreira dele. Lembre-se que cada degrau que ele subir poderá corresponder a mais um degrau que você poderá galgar. Ética é uma característica marcante no Novo Emprego, até porque passou a ser fator de sobrevivência da Nova Empresa neste nosso Novo Mundo.
Exercite com seus colegas a lealdade, solidariedade e o companheirismo. Esta forma de ser irá criar laços e vínculos que se revelarão vivos e fundamentais durante todo o seu trajeto profissional. Mais uma vez, seja ético, nunca jogue sujo, nem use de expedientes para crescer e para levar vantagem.
Veja no sucesso de seus colegas, as razões que o levaram ao topo, estude-as e procure adaptá-las para você, não crie inimigos que poderão tramar a sua queda, incentive seus colegas a procurarem evoluir e desenvolver suas potencialidades, que sabe um dia seu caminho para o topo passará pela forma que aquele colega sempre lhe viu?
Os seus subordinados devem ser sempre protegidos e cientes de que você está junto a eles, dando-lhes ajuda e suporte.
Inúmeros autores já falaram sobre as 5 chaves do sucesso de um líder, são na verdade as chaves que você deve usar em toda sua vida, seja no trabalho, em casa, na rua, enfim na vida. Elas são simplesmente as seguintes:

"Bom dia; com licença; por favor; obrigado; e, parabéns."

Existe ainda outra regrinha que deve ser exercitada todo o tempo por você, que é:

"Elogios são públicos e admoestações privadas!"

Tomando decisões estratégicas de carreira
No desenvolvimento do planejamento de carreira é necessário tomar decisões estratégicas importantes para o futuro daquela carreira. Note-se que tomar decisões estratégicas também é uma atividade critica de todo profissional.
Ter uma ampla visão e a plena percepção de tudo que passa a nossa volta é condição sine qua de um bom profissional, uma vez que se ele não conseguir tem uma boa visão das coisas, irá tomar decisões equivocadas que refletirão na sua carreira.
Esta maneira de conseguir ver as coisas da forma como realmente são, terá influência em toda a sua vida, particular ou profissional, uma vez que poderá influir na opção de profissão, de emprego e até de mulher e companheira.
Importante ainda entender, que as decisões estratégicas, geralmente são voltadas e importantes para o para o futuro, sendo tomadas em um momento de incerteza, exigindo muita informação, necessitando de analise e julgamento, intuição e sensibilidade, gerando riscos e são impares, pois a escolha de uma opção geralmente soterra a outra.
Interessante notar como coexistem nas premissas de uma decisão estratégica, extremos como intuição e analise, informação e sensibilidade, julgamento e risco. Mas aí é que reside o segredo, conseguir unir todas estas características e decidir utilizando-as em sua plenitude.

O mapa da Decisão estratégica
Pode-se resumir os caminhos que levam às decisões estratégicas, na carreira ao que chamamos de mapa da decisão.
Este mapa da decisão é o que chamamos Plano de Carreira, uma vez que ele nos ajudará a cumprir todos os pressupostos necessários para exercer plenamente as condições necessárias para as decisões estratégicas de sua carreira.
Um plano de carreira compõe-se de 7 itens básicos e pode-se ser desenhado da seguinte forma:

Plano de Carreira
1. Análise do Mercado: Oportunidades e Ameaças
2. Análise de Si Mesmo: Seus Pontos Fortes e Pontos Fracos
3. Definição da Missão, Visão e Valores Profissionais
4. Definição das Áreas Chaves de Resultados
5. Definição de Objetivos
6. Definição de Estratégias
7. Definição de Planos de Ação

O desenvolvimento de um Plano de Carreira
Primeiramente é muito importante entender que existe um mercado, que você não pode tudo e que esse mercado tem leis próprias, ditando as regras do jogo, seja no que se refere às características necessárias dos profissionais, seja no que se refere às profissões e às áreas de atuação.
A primeira coisa a fazer no planejamento, então, é olhar para esse ambiente externo e ver o que ele sinaliza, para onde ele diz que se deve ir e o que será mais vantajoso fazer.
Muito cuidado nesta analise, pois você poderá estar lendo como tendência o que é apenas moda, o que poderá lhe levar a uma escolha errada, que com certeza irá complicar muito o seu futuro.
Observe ainda o que poderiam ser as ameaças e oportunidades. As ameaças são os acontecimentos externos que afetam negativamente agora ou no futuro, enquanto que as oportunidades são os que nos favorecem.
Inúmeros autores, especialistas em gestão e gurus, ensinam que dentre as ameaças mais comuns que podem afetar as carreiras nos próximos anos teríamos:


• A globalização, no que concerne ao surgimento de produtos e serviços mais baratos, advindos de países de menor desenvolvimento, onde o chamado custo de mão de obra é inúmeras vezes inferior.
• O excesso de informações, causado pelo maior desenvolvimento dos sistemas de comunicação, inclusive pela informática, Internet e etc., que ocasionaria um envelhecimento precoce de conhecimentos dos profissionais, reduzindo o valor agregado dos mesmos com relação às carreiras.
• Alterações no perfil das ocupações, com uma substancial redução dos empregos e crescimento dos outros níveis de trabalho, tais como os de: consultoria independente e associada, atividade autônoma, cooperativismo, empreendimentos pessoais..
• Avanços tecnológicos, que fazem com que ocorra um profundo aumento de eficiência, reduzindo proporcionalmente empregos e posições.
• Crescimento da competitividade entre os profissionais é outra ameaça, que na verdade é decorrente de todas as outras, pois cada nova ameaça leva os profissionais a aumentarem sua empregabilidade o que causa uma nova ameaça, por aumentar a concorrência profissional. Entenda-se ainda como ameaça neste ponto a grande quantidade de novos profissionais, cada vez mais capazes e preparados que são lançados no mercado de trabalho a cada ano e a cada vez mais longa carreira dos que já se encontravam no mercado, beneficiados por todas as maravilhas tecnológicas deste Novo Mundo.


Note-se, todavia, que todos aqueles mesmos autores, especialistas e gurus, nos mostram que as oportunidades para carreira se contrabalançam as ameaças e chega a mostrar que não existe necessidade de temer o futuro como se teme o apocalipse, pois ele com certeza será muito melhor do que o passado. Pense bem como isso é um fato histórico!
Se você tiver o cuidado de analisar as ameaças pelo lado positivo, com certeza vai transformá-las em oportunidades, veja só:
A globalização cria novos mercados, gera trabalho e renda em algum local (isto não é oportunidade?)
Quanto mais informações se acham disponíveis, basta saber buscá-las para transformar este problema em solução de desenvolvimento de carreiras.
Quando falamos na mudança do perfil das ocupações, falamos em migração de posições e não em redução de oportunidades. Não é fato?
Da mesma forma, o surgimento de novas tecnologias serve como um eliminador de dificuldades e principalmente como um fator crucial na redução de custos.
Finalmente, com uma competição mais acirrada, o mercado tende a procurar os mais capazes, a querer os melhores serviços e conseqüentemente aqueles que estejam atuando em elevados padrões de qualidade passam a ter uma maior gama de oportunidades.
É fundamental para um bom planejamento de carreira, que se identifique as principais ameaças e oportunidades.
Você pode identificar estas fontes de várias maneiras, uma delas seria cumprindo uma espécie de roteiro, conforme se segue:



Fontes de Ameaças / Oportunidades
Tipo de Força:
Descrição:
Identificação:
Valores e comportamentos sociais do seu cliente potencial

Tecnológicas: Novas tecnologias que podem dificultar e/ou facilitar sua atuação
Políticas: Tendências políticas para médio e longo prazo
Econômicas: Tendências econômicas para médio e longo prazo
Concorrentes: Possibilidade de desenvolvimento de concorrentes e analise periódica do mercado.
Fornecedores:Possibilidade de desenvolvimento continuo de novos fornecedores
Clientes: Tendências de mercado consumidor


Pontos fortes e pontos fracos
A carreira depende da qualificação. Entretanto quando se fala em qualificação, deve-se entender que existem aspectos no qual ela existe, mas é mais forte ou mais fraca.
Na verdade todas as pessoas tem pontos fortes e pontos fracos, (em relação a um objetivo), necessitando ter uma percepção adequada deles, de forma a poder traçar metas possíveis de serem alcançadas.
Existem algumas características que devem ser vistas com cuidado, pois são através delas que podemos descobrir mais facilmente nossos pontos fortes e fracos.
Através do esquema a seguir, pode-se iniciar um estudo de pontos fortes e fracos.


Características
Fortes:
Fracas:


1. Qualificação intelectual, nível de escolaridade, cursos realizados, habito regular de leitura
2. Capacidade de análise, de compreensão, criatividade e memória
3. Qualificação emocional, valores, atitudes, comportamentos e temperamento
4. Graus e domínio de informações, normais e privilegiadas
5. Experiência profissional, empregos, cargos, atividades e trabalhos realizados
6. Vida Associativa, trabalhos acadêmicos, prêmios e homenagens recebidas.
7.Qualificação sociográfica (renda, idade, sexo, moradia, viagens)
8. Imagem no mercado

Missão profissional
Definir uma missão profissional não é muito diferente do que se faz para definir a Missão de uma empresa.
Se você definir de forma equivocada a sua missão, com certeza terá muitos problemas e sua carreira sofrerá sérios riscos de nunca decolar, uma vez que se você definir ser aquilo que não tem vocação, qualificação e tesão de ser, não tem jeito de conseguir emplacar naquela atividade.
Tente analisar e definir sua missão respondendo as seguintes indagações:
1. Minha qualificação intelectual, profissional e emocional indica que estou habilitado a fazer o que?
2. Em que áreas, funções e atividades eu poderei ter maior utilidade?
3. Para os outros, o que eu deveria fazer?
4. O que é que eu realmente gosto de fazer?

Áreas-chaves de resultados
Peter Drucker nos ensina que em toda situação existem atividades que são de impacto, que efetivamente geram resultados, e outras que são acessórias, e que não afetam de forma significativa os resultados. Acreditando neste ensinamento, passa a ser importante identificar são as áreas chaves de resultados, para depois concentrar nelas todo o esforço.
Entenda que é fundamental raciocinar sobre quais são as áreas chaves de resultados, pense em responder quais as áreas chave de resultado para a missão que você imagina.

Objetivos
Objetivos são fundamentais para orientar a ação, pois eles servem primordialmente para indicar o que queremos atingir, sendo em fim o alvo a ser atingido pelo conjunto de esforços, talentos e recursos.
Quando for definir os objetivos, lembre-se que eles devem ter um tempo para acontecerem e serem, claros, específicos, realistas, mensuráveis e, principalmente, desafiadores.

Estratégias
Como estratégias deve-se entender as formas como se pretende atingir os objetivos, razão pela qual devem ter as mesmas características. A grande diferença é que para cada objetivo é necessário pelo menos uma estratégia e que ela só existe em função dele.

O plano de ação
O plano de ação é a forma estruturada, pela qual após a definição do objetivo e da estratégia, traçamos as atividades as serem desempenhadas (com suas datas) e vamos acompanhando o seu desenvolvimento e fazendo as correções de rumo necessárias a garantia do atingimento dos objetivos.