segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Premio RHio de Recursos Humanos


PRÊMIO RHIO
Quais as empresas de serviços de RH que você mais se Lembra?
O BUSCARH e RHDebates apoiados por entidades representativas do mercado de RH, através de seus encontros mensais realizados no ano de 2007, pelos quais participaram em torno de 3(mil) profissionais detectaram a necessidade de saber quais as empresas mais lembradas na prestação de serviços aos profissionais de RH no Estado do Rio de Janeiro.

Desta necessidade gerou a idéia da criação do Prêmio RHIO, que ira proporcionar o reconhecimento publico dessas empresas. Reconhecer essas empresas através dos profissionais é destacar a competitividade delas rumo à qualidade. Além de homenagear essas organizações, o Prêmio RHIO será o troféu maior das empresas estaduais em produtos e serviços.
O Prêmio RHIO tem como missão promover, difundir e aprimorar a utilização de uma das mais modernas e eficazes ferramentas de marketing à disposição das empresas: a promoção comercial, o marketing promocional, a qualidade de serviços e a qualidade de produtos, elegendo as melhores empresas, destacadas na pesquisa dentro do Estado do Rio de Janeiro. Além disso, o Prêmio também objetiva saber quais as empresas que os profissionais de Recursos Humanos mais se lembram ao contratar serviços.

A Logística do PRÊMIO?

A escolha das empresas será feito através de pesquisa entre os profissionais de RH que compõem a lista do BUSCARH e do RH Debates em seus eventos, realizados durante todo ano, além da pesquisa eletrônica e telefônica. Através destas ações, vamos descobrir quem são essas empresas que se destacam no cenário corporativo.

O mercado de prestação de serviços para RH foi seguimentado em dezessete áreas, a saber:
O prêmio foi inspirado na frase "Pense na empresa", ouvida pelos mais diversos profissionais, quando vão buscar um produto ou serviço no mercado. Essa expressão é conhecida entre as pessoas que convivem no mercado empresarial.
Entrega do Prêmio
Anualmente nos mês de novembro será realizado um evento para apresentação ao mercado, das dezessete empresas eleitas.
Critério de Avaliação
Em todos os eventos a ser realizados em 2008 pelo BUSCARH e RH Debate, em todos serão distribuídos aos participantes formulários para pesquisa.

É importante sonhar !

SÃO PAULO - Os sonhos, tanto na vida pessoal quanto na profissional, devem sempre alimentar o dia-a-dia das pessoas e ser referência na tomada de decisões. Entretanto, na avaliação do consultor da LCZ Desenvolvimento de Pessoas e Organizações, Paulo Celso de Toledo Jr., é fácil esquecê-los com o passar dos anos."Há pessoas que abrem mão dos sonhos em nome de outras coisas que, no início da carreira, não pareciam ter tanta importância, como status e remuneração. Quando chegam a um ponto avançado da carreira, elas se sentem frustradas, pois percebem que o que fazem não tem nada a ver com seus ideais", explica. "Uma das frases mais comuns que escuto de executivos é: 'puxa, devia ter feito isso há 20 anos'."EstímuloO sonho cumpre o papel de estimular os profissionais, desde que eles tenham pé no chão. "É positivo para um trainee ter o ideal de um dia ocupar o cargo de executivo principal da empresa em que trabalha. Isso estimula e evita que ele se acomode. No entanto, é preciso ter em mente que, para tal, terá que galgar caminhos, pois não se trata de um objetivo alcançável no curto prazo", exemplifica.Em outras palavras, uma boa dose de realismo é vital, quando o assunto é sonhar. "Para começar, analise se a meta é atingível. Caso contrário, pode se transformar em ilusão. A verdade é que, em um primeiro momento, especialmente no início da carreira, poucos sonhos são realizáveis. Uma pessoa com pouca altura não pode alimentar o sonho de ser jogador de basquete", adverte Toledo.Uma vez descoberto o sonho atingível, o profissional deve traçar um plano para concretizá-lo. O importante é não abandonar as aspirações profissionais, mesmo quando há dinheiro em jogo. "É importante trabalhar em uma área que agrada. Quando a pessoa faz algo que gosta, normalmente acaba sendo bem-sucedida na carreira. No fundo, estamos falando da busca da felicidade, e a profissão precisa contribuir, e não prejudicar", completa o consultor.

Namoro no Trabalho

Fonte: http://www.topgyn.%20com.br/conso36a/%20conso36a34.%20htm

Cerca de um terço dos relacionamentos amorosos começa no trabalho. São relações mais expostas às interferências profissionais, comentários de colegas e questões de auto-imagem. Selecionamos dois depoimentos e convidamos especialistas para falar sobre esse tema que envolve corações e carreira profissional.
Em um mundo em que o encontro amoroso é cada vez mais difícil, as empresas, mesmo sem planejar, criam condições de as pessoas se conhecerem e, eventualmente, se envolverem. No livro "O Mapa do Amor", de Ailton Amélio, professos do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, uma pesquisa realizada em algumas cidades brasileiras mostra que a maioria dos relacionamentos (37%) começa através de contatos extra-amorosos, o que inclui o trabalho. Em segundo lugar, vem a apresentação por um amigo comum (32%), paquera desconhecida (20%) e contatos acidentais (5%). Apenas 1% dos entrevistados conheceu seu par através de serviços da internet e agências de casamento. A americana Shere Hite, autora de "Sexo e Negócios", realizou um estudo em dez empresas dos Estados Unidos e concluiu que 62% das mulheres já se relacionaram com alguém do trabalho. Entre os homens, o número chega a 71%. Segundo ela, muitas empresas ainda têm uma política contra esse tipo de relacionamento. Segundo a consultora Ana Maria Cadavez, as empresas costumam evitar que as pessoas que têm relacionamentos atuem no mesmo departamento, porque quem está apaixonado não controla emoções nem produtividade. "Brigou, desmanchou, como é que fica? Uma coisa é se encontrar no refeitório da empresa, outra é sentar na mesa ao lado". Na opinião da especialista, a postura do casal, seu bom senso e habilidade em separar o profissional do pessoal é o requisito fundamental para não pôr o emprego a perder.
A DEMITIDA: "Entrei em uma empresa de engenharia, como responsável pelo (jornal da empresa). No processo de seleção fui avisada que a empresa não permitia relacionamentos entre funcionários. Como já tinha namorado, nem pensei no assunto. Só que, um mês depois, participei de um baile das bruxas, realizado pela empresa. Estava dançando quando senti a nuca pegando fogo. Olhei para trás, vi um rapaz me olhando fixamente e fiquei alerta. Ele veio por trás e disse: "Olha, eu sou muito tímido, meu nome é Ronaldo, e você é a bruxinha mais linda da festa". Fiquei sabendo que ele trabalhava no mesmo andar que eu, mas nunca o tinha visto antes. Ele liderava uma equipe e um grande projeto, passava a maior parte do tempo na obra e não no escritório. A gente começou a dançar e, depois, a conversar. Foi atração instantânea, não tinha muito o que pensar. Logo terminei com meu antigo namorado e comecei a namorar o Ronaldo. Nós dois sabíamos da proibição de relacionamento na empresa e combinamos ser discretos. O único que sabia era seu amigo Carlos, que trabalhava com ele e que viu a coisa acontecendo na festa. Conseguimos manter segredo total durante um ano. Nunca almoçávamos juntos, nem conversávamos no corredor.
Quando resolvíamos sair para algum lugar, depois do horário de trabalho, nós nos encontrávamos em um shopping por perto, nunca saímos juntos do escritório. Depois de um ano juntos, teve uma festa na casa do Carlos. Não tinha ninguém da empresa, só eu e o Ronaldo, por isso ficamos à vontade. Só que Carlos tirou fotos e, três dias depois, foi buscar as revelações e voltou direto para a empresa. Estava tão empolgado para mostrar que abriu o envelope na frente de todos. Eu e Ronaldo aparecíamos no sofá, um deitado no colo do outro. As fotos rolaram na mão de todo mundo e o comentário foi geral. Fomos chamados pelos nossos superiores e não negamos o relacionamento. Foi tudo muito rápido.
Dois dias depois informaram que a demitida seria eu. O chefe de Ronaldo comentou que era uma decisão estratégica. Eles não podiam demiti-lo porque Ronaldo estava envolvido com um projeto fundamental da empresa, seria difícil substituí-lo. Fiquei chateada, afinal não queria abandonar meu emprego. Ronaldo falou que assumiria as minhas despesas até eu me recolocar. Não tive problemas, em três semanas já estava empregada novamente. Para mim namorar no trabalho não interferiu em absolutamente nada na minha atuação profissional. Não fui demitida porque cometi um erro, mas sim porque contrariei uma norma. Nunca me arrependi, acho que ninguém deve abrir mão da felicidade em função desse tipo de regras. De repente, você perde a oportunidade de viver o grande amor de sua vida - pois ninguém nunca sabe onde ele está. Sabotar a felicidade é que deveria ser considerado crime" Depoimento de L.T (Piracicaba - SP).
FINAL FELIZ: Amigos desde os tempos da escola, Patrícia, 25 e Pedro, 28, prestaram concurso juntos para a Sabesp e passaram. Após dois meses, começou o namoro. Eles se casaram três anos depois e os dois garantem que dá para conciliar vida amorosa e profissional - e que atuar na mesma empresa não atrapalha nem uma coisa nem outra. No início, os dois temiam assumir o romance. "Achávamos que podia pegar mal perante a chefia", diz Pedro. Mas não teve problema. A empresa até deu força, quando algum tempo depois Patrícia foi convidada para trabalhar em outro prédio, como analista da área de licitação de projetos. O casal explica que essa solicitação nada tinha a ver com "grude" de casal. A questão era prática. "Temos apenas um carro, era complicado ele ir trabalhar num canto e eu em outro. Além disso, nós dois íamos para a mesma faculdade depois do expediente". Os dois trabalham em salas diferentes, mas têm o mesmo chefe e almoçam juntos com freqüência.
Ensinam que o segredo é não misturar papéis - na empresa agem como colegas de trabalho, não como namorados. O convite de casamento foi colocado no mural do departamento, sem segredo e sem problemas. Depoimento de P. e P. (Recife - PE).

Sindrome do Profissional Mimado !

Fonte: Baguete.com. br

Por mais que você já tenha visto muita coisa por aí, pelo seu tempo de mercado, pela sua experiência acadêmica e prática, pela sua formação, pelas pessoas que conhece e se relaciona, pelas circunstâncias e contextos que já enfrentou, pelo que já planejou, executou e aprendeu, talvez nada posso impedi-lo de cruzar com o “profissional mimado”.O profissional que sofre desta síndrome é àquele que se entende acima de todas as pessoas que convive (e até das que não convive) e pensa que sempre deva fazer valer as suas preferências: acredita que pode arbitrar absoluto sobre o que fazer, independentemente do que precisa ser realizado, sem a noção de “dever de fazer”, direcionando somente o que percebe como “seu direito de fazer”.Este desconsidera estratégia pois na verdade não a entende, desconhece o seu lugar na estrutura, somente gera feedback quando alguém importante ou que lhe seja interessante esteja envolvido, se preocupa com o quê lhe beneficia e passa a percepção de que está lhe fazendo um grande favor, quando tem o dever de fazer algo para você ou por você.A esta altura do texto, você já conseguiu identificar alguém assim? É muito provável que sim...Por mais inacreditável que seja, estes profissionais existem, podendo ser encontrados em qualquer lugar, em qualquer posição hierárquica e em qualquer situação.Esta síndrome (permitam-me identificar e cunhar o termo), pode contagiar, pode se tornar epidêmica, se as pessoas não se derem conta de que este tipo de posicionamento somente adquire força dentro de uma organização quando as pessoas se fragilizam por estarem receosas em dizer não a este comportamento, por acomodação e, sem dúvida, também por uma boa dose de inexperiência no convívio com pessoas diferentes, situações diferentes e decisões que requeiram firmeza.Todos têm de trabalhar e muito, todos tem de buscar fazer o seu melhor e comprometer- se com os processos e com as pessoas com quem se atua. Ninguém é melhor do que ninguém e o que ocorre é que há pessoas que estão mais preparadas que outras.Quem está mais preparado investiu em dedicação, abriu espaço para se preparar, para aprender e especialmente para aplicar o que aprendeu, assim gerou para si a agregação de conhecimento e determinou-se a crescer.É bom lembrar que você está definitivamente preparado quando traz à prática o conhecimento adquirido e compartilha com os outros gerando a troca que beneficia a todos.A troca sem arrogância e que as pessoas percebam como apoio, é valorizada e torna você um profissional colaborador.O fato de haverem profissionais que agem como se as escolhas fossem somente deles, sem olhar para os lados, que não participam ou não atuam pela estratégia definida, que não se importam em entender os contextos e a sua relevância, e muito menos buscar agir preventivamente nos impactos para qualquer direção diferente da própria, demonstra o quê muitas vezes está travestido como elegância: a omissão e a inconseqüência em pensar que tudo é melhor se você não discute, não se posiciona e deixa as não-conformidades se estenderem pelo tempo que for preciso, até alguém resolver ou esta ser aparentemente esquecida.É preciso ser muito determinado para não entrar nessa, e manter-se no norte.É assim que você percebe que o poder de decidir é conquistado por você compartilhar, respeitar e entender o que faz e o que deve realizar, sem fugir de suas responsabilidades, mas acolhendo-as e fazendo a sua parte.Assim você elimina qualquer que seja a chance da síndrome se instalar e sabe como evitá-la.É absurdo, nos dias de hoje, identificar- se um profissional “mimado”, mas é ainda mais se transformar em um.